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por
Carolina
Mesmo sem saber falar, os bebés já nascem capazes de identificar quando têm fome e quando estão satisfeitos e têm todos os meios para nos dizer quando estão com fome e quando já comeram o suficiente.
Aprender a responder a esses sinais de fome e saciedade é chamada alimentação responsiva.
Os primeiros dois anos de vida do bebé são os mais importantes no seu desenvolvimento. A evidência científica atual sugere que a alimentação infantil ideal depende não só do que é oferecido à criança, mas também de como, quando, onde e por quem a criança é alimentada.
A alimentação responsiva baseia-se em observar o bebé e responder aos seus sinais de fome e saciedade. Baseia-se essencialmente em deixar o bebé decidir quanto vai comer: O cuidador é responsável por oferecer a variedade e qualidade de alimentos, mas é o bebé que define a quantidade.
A alimentação responsiva promove o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis porque respeita e permite que o bebé use a capacidade de auto-regular o seu apetite com a qual nasceu - pense no seu bebé quando só mamava; ele decidia quando estava satisfeito e parava de mamar.
O que é a alimentação responsiva em termos práticos:
Deve respeitar os sinais de fome e saciedade do bebé e da criança. Quando ela tiver fome, dê-lhe de comer atempadamente e sem pressa. As refeições devem ser momentos de calma.
E o mais importante, deixe o seu bebé parar de comer quando estiver satisfeito e nunca, mas nunca, force comida.
É fundamental que evolua gradualmente a consistência e variedades dos alimentos que oferece ao bebé à medida que ele cresce e adapte a comida às necessidades e habilidades do bebé.
Os bebés podem começar a introdução da alimentação complementar a comer papas, purés e alimentos semi-sólidos a partir dos seis meses. Mas é importante para o desenvolvimento da criança ir aumentando a consistência e textura dos alimentos à medida que o bebé cresce.
Há evidências sugestivas de uma "janela crítica" para a introdução de alimentos sólidos "inteiros": se estes atrasam além dos dez meses de idade, podem aumentar o risco de dificuldades de alimentação mais tarde (Northstone et al., 2001).
Aos 8 meses, a maioria das crianças também pode comer os chamados finger foods, lanches que o bebé consegue agarrar com a mão e comer sozinho.
Aos 12 meses, a maioria dos bebés já pode comer a mesma comida que o resto da família, desde que a alimentação da família seja uma alimentação saudável e rica em alimentos nutritivos como vegetais, frutas, leguminosas, grãos integrais, gorduras saudáveis, proteínas animais1 e lacticínios1.
Se o bebé ou criança recusar alimentos, tente cozinhá-los de formas diferentes ou combiná-los com outros alimentos em receitas, mas nunca desista de oferecer um alimento.
Disponibilize talheres ao bebé desde cedo. Se o bebé ainda só comer papas, pode lhe dar uma colher e deixá-lo tentar pegar a papa com a colher e levar à boca.
Incentive também o uso de um copo aberto, inicialmente com ajuda. Pode começar com um copo de silicone pequenos feitos para as mãos pequenas do bebé, ou mesmo uma chávena de café expresso (sempre com ajuda).
Sempre que possível ofereça alimentos tipo finger foods (frutas, vegetais, panquecas, pataniscas, croquetes, entre outros) para estimular a alimentação independente.
Minimize o número de distrações (televisão, telemóvel, brinquedos) para que a criança esteja focada em comer. Distrações aumentam as chances da criança perder o interesse em comer e queira sair da mesa mais rapidamente.
Por fim, lembre-se que as refeições são momentos de conexão e muita aprendizagem! Os bebés aprendem a fazer eles mesmos e a observar quem está à sua volta. Por isso tentem sempre comer à mesma hora que o bebé e quando estiverem sentados à mesa, dediquem-se e foquem-se nele, conversem com ele e olhem-no nos olhos enquanto falam.
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